Plano Diretor para a área verde foi elaborado após a definição da concessionária

Folha de S.Paulo, 7 de outubro de 2019

Se o Judiciário não interferir, a Prefeitura de São Paulo entregará a uma empresa privada, por 35 anos, o Ibirapuera, maior parque e conjunto cultural da cidade, sem que a utilização futura de seus espaços esteja claramente definida.

O Plano Diretor do Ibirapuera deveria ter sido elaborado antes da licitação, como elemento orientador do edital, e nunca após a definição do concessionário. Ao inverter essa lógica elementar, a prefeitura cometeu uma irregularidade.

A licitação deve ser cancelada e pactuado um plano diretor que efetivamente definisse o futuro do parque e seu modelo de governança.

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