Fazem parte do programa bolsonarista a flexibilização das restrições e o desmonte da legislação ambiental
Folha de S.Paulo, 18 de maio de 2020
Em março, com as atenções voltadas para a pandemia e a crise política, o desmatamento na Amazônia cresceu 279% em relação à 2019. Em abril, fiscais que combatiam garimpo e desmatamento em terras indígenas foram exonerados. A fiscalização ambiental na Amazônia agora é do exército. A gestão de 35 unidades de conservação de SP, RJ e MG foi centralizada no escritório do IBAMA em São Paulo. A MP da Grilagem pode ser aprovada amanhã!
Destruir o meio ambiente para a apoio às atividades econômicas ilegais em áreas de proteção, terras indígenas, quilombolas e unidades de conservação integra o programa bolsonarista, intimamente ligado a negócios escusos.
Salles, o ministro da (destruição) do Meio Ambiente, aproveita a quarentena para fazer o jogo sujo do chefe e promover iniciativas em série para destruir o sistema de proteção ambiental brasileiro.
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