Pós-pandemia pode definir novos rumos do setor, bem como transparência dos gastos e comprometimento de empresas à melhoria do serviço

Folha de S.Paulo, 31 de agosto de 2020

A Câmara Federal aprovou um auxílio emergencial de R$ 4 bilhões para o transporte coletivo enfrentar a crise decorrente da pandemia. Mas o problema é estrutural, pois as tarifas não podem ser a única fonte de receita do sistema.

Um novo instrumento para garantir o subsídio é necessário, preferencialmente um tributo vinculado ao uso do automóvel, como a Cide, que incide sobre o consumo de gasolina. Mas enquanto máfias dominarem o sistema de ônibus, a sociedade não aceitará uma proposta como essa, indispensável para garantir transporte público de qualidade.

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