Se o Brasil é um desastre, São Paulo não fica muito atrás
Folha de S.Paulo, 10 de maio de 2021.
Nesta coluna, Nabil analisa a política implementada pelo Estado de São Paulo em relação à pandemia, nesse momento em que chegou a 100 mil mortos. O urbanista mostra que também em termos relativos o estado apresenta resultados bastante ruins, apesar do seu potencial econômico e científico. Com 2.190 óbitos por milhão de habitantes, se o Estado de São Paulo fosse um país, ele teria o pior índice das Américas e o 8º pior do mundo. Só 9 estados tem índices mais altos que SP, liderados pelo Amazonas, com 3.014 óbitos por milhão.
Nesse momento em que a 2ª onda está em um patamar de estabilização elevado e que se prevê uma eventual 3ª onda, é necessário aperfeiçoar o Plano São Paulo, com uma abordagem mais multidisciplinar e com um leque amplo de políticas públicas, incluindo um programa habitacional de emergência. Para acessar a coluna completa, clique aqui.